Valor para Venda
R$ 2.100.000,00

Condomínio
R$ 5.400,00
IPTU
R$ 410,00

Cobertura para venda em São Paulo / SP, Vila Madalena, 4 dormitórios, 7 banheiros, 4 suítes, 3 garagens, construido em 1994, área total 280

cod: CO0096_IH
Área 280 m²
Garagem 3 vagas
Dormitórios 4
Banheiros 7
Suites 4
Vila Madalena Sim

Descrição do imóvel

Maravilhosa cobertura de 280m2 com 4 suítes, 7 banheiros, 3 vagas e deck na parte superior à venda, Vila Madalena, São PauloMaravilhosa cobertura de 280m2 com 4 suítes, 7 banheiros, 3 vagas e deck na parte superior.Características do condomínioChurrasqueiraJardimPiscinaSalão De FestaSaunaO bairro mais boêmio de São Paulo é famoso pela alta concentração de bares. E a fama não é à toa. Desde os anos 70, a Vila Madalena recebe jovens estudantes e frequentadores em busca de um ambiente informal para curtir boa música, comida e, claro, cerveja. Hoje, o bairro oferece dezenas de opções para quem deseja curtir com os amigos. Elas vão dos mais populares botecos a bares mais refinados. A verdade é que a Vila Madalena agrada a todos. A região que concentra os bares é bem grande. Na dúvida, comece pela esquina da Rua Fradique Coutinho com a Rua Aspicuelta, onde está o bar Coutinho. De lá, é só ir caminhando pela redondeza para descobrir qual bar mais combina com você. O movimento da Vila Madalena começa na quarta-feira e segue até domingo. A partir do happy hour, os bares começam a lotar e já fica difícil conseguir uma mesa. Sendo assim, não tarde em chegar por lá. Muitos bares oferecem, além das mesas internas, lugares nas calçadas. É até complicado caminhar e muitas vezes as ruas ficam lotadas de pedestres. Evite ir de carro. Estacionar na Vila Madalena não é nada fácil e beber e dirigir não é recomendável. O clima no bairro é descontraído e roupas despojadas são bem-vindas. Aproveite a boa música que prevalece na região e faça um brinde à boêmia paulistana.Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus.Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região.Uma das características mais pitorescas do bairro é o nome de suas ruas. São nomes líricos como: Paulistânia, Harmonia, Girassol, Purpurina, Wisard e Original. Segundo historiadores, as ruas foram batizadas por sugestão de estudantes, participantes do movimento anarquista. A adoção de nomes poéticos tinha a intenção de quebrar a tradição urbana de homenagear autoridades públicas.Hoje, o bairro abriga uma concentração ímpar de ateliês e centros de exposições artísticas. Lojas de vanguarda e escolas de música e teatro também compõem as características do lugar.A associação de moradores organiza feiras para mostrar os talentos artísticos do bairro e um festival anual - a famosa "Feira da Vila" - que atrai gente de toda a cidade, com shows e barracas de artesanato. Uma vez por mês, as lojas e ateliês fazem um fim-de-semana com todos os produtos na calçada e uma van leva gratuitamente os visitantes para conhecer os pontos mais interessantes do bairro.A partir de 2014, o bairro, que vinha concentrando um grande número de festas populares, como os carnavais de rua, passou a ter estas atividades diminuídas. Uma das maiores concentrações, e que causou mais polêmica, foi durante os jogos da Copa do Mundo de 2014, que chegou a reunir 70 mil pessoas de uma só vez, em eventos que ficaram conhecidos como "Carnacopa". Aquela grande concentração levou os moradores do bairro a ingressarem no Ministério Público com uma representação, naquele mesmo ano, denunciando alegados transtornos que passaram, como roubos, depredação, tráfico de drogas, atentado ao pudor e outros. No carnaval de 2018, por proibição da prefeitura, pela primeira vez o bairro deixou de receber o tradicional desfile de blocos carnavalescos. No entanto, nem todos concordaram com esta decisão, como o jornalista e morador do bairro, Hélio SchwartsmanA novela Vila Madalena, ambientada em São Paulo foi exibida no final dos anos 90. Escrita por Walther Negrão, morador do bairro, mostrava a rotina e os ambientes característicos da Vila Madalena e da cidade como um todo.[5]A população que constituiu o bairro era de imigrantes portugueses, sendo que somente após 1960 muitas ruas foram asfaltadas. Predominantemente residencial no início, a referência do bairro era a Igreja Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo, cujo primeiro pároco foi o Pe. Olavo Pezzotti. Fica na Rua Girassol, que tem este nome por causa de uma das casas perto da igreja que tinha um grande girassol amarelo no quintal.Vila Madalena na literaturaA autora Anna Flora, mestre em Teatro pela Universidade de São Paulo, apresenta o livro A República dos Argonautas, que mistura o regime militar brasileiro em suas dificuldades durante a década de 70 com as aventuras dos argonautas da mitologia grega. A narradora, moradora do bairro, conta a influência da ditadura nos moradores da região e também nos jovens menores de dezoito anos. Naquela época, as pessoas do bairro se reuniam para se manifestar contra o governo ditatorial e mostrarem sua indignação em relação à censura e à falta de liberdade de expressão.O jornalista e artista plástico Enio Squeff, publicou pela editora Boitempo em 2002 "Vila Madalena ? Crônica histórica e sentimental", parte da série ?Trilhas?: Os volumes apresentam visões pessoais sobre bairros e regiões da capital, com o objetivo de reunir dos materiais diversos sobre a construção das imagens pluralistas, social e culturalmente da cidade.O bairro mais boêmio de São Paulo é famoso pela alta concentração de bares. E a fama não é à toa. Desde os anos 70, a Vila Madalena recebe jovens estudantes e frequentadores em busca de um ambiente informal para curtir boa música, comida e, claro, cerveja. Hoje, o bairro oferece dezenas de opções para quem deseja curtir com os amigos. Elas vão dos mais populares botecos a bares mais refinados. A verdade é que a Vila Madalena agrada a todos. A região que concentra os bares é bem grande. Na dúvida, comece pela esquina da Rua Fradique Coutinho com a Rua Aspicuelta, onde está o bar Coutinho. De lá, é só ir caminhando pela redondeza para descobrir qual bar mais combina com você. O movimento da Vila Madalena começa na quarta-feira e segue até domingo. A partir do happy hour, os bares começam a lotar e já fica difícil conseguir uma mesa. Sendo assim, não tarde em chegar por lá. Muitos bares oferecem, além das mesas internas, lugares nas calçadas. É até complicado caminhar e muitas vezes as ruas ficam lotadas de pedestres. Evite ir de carro. Estacionar na Vila Madalena não é nada fácil e beber e dirigir não é recomendável. O clima no bairro é descontraído e roupas despojadas são bem-vindas. Aproveite a boa música que prevalece na região e faça um brinde à boêmia paulistana.Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus.Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região.Uma das características mais pitorescas do bairro é o nome de suas ruas. São nomes líricos como: Paulistânia, Harmonia, Girassol, Purpurina, Wisard e Original. Segundo historiadores, as ruas foram batizadas por sugestão de estudantes, participantes do movimento anarquista. A adoção de nomes poéticos tinha a intenção de quebrar a tradição urbana de homenagear autoridades públicas.Hoje, o bairro abriga uma concentração ímpar de ateliês e centros de exposições artísticas. Lojas de vanguarda e escolas de música e teatro também compõem as características do lugar.A associação de moradores organiza feiras para mostrar os talentos artísticos do bairro e um festival anual - a famosa "Feira da Vila" - que atrai gente de toda a cidade, com shows e barracas de artesanato. Uma vez por mês, as lojas e ateliês fazem um fim-de-semana com todos os produtos na calçada e uma van leva gratuitamente os visitantes para conhecer os pontos mais interessantes do bairro.A partir de 2014, o bairro, que vinha concentrando um grande número de festas populares, como os carnavais de rua, passou a ter estas atividades diminuídas. Uma das maiores concentrações, e que causou mais polêmica, foi durante os jogos da Copa do Mundo de 2014, que chegou a reunir 70 mil pessoas de uma só vez, em eventos que ficaram conhecidos como "Carnacopa". Aquela grande concentração levou os moradores do bairro a ingressarem no Ministério Público com uma representação, naquele mesmo ano, denunciando alegados transtornos que passaram, como roubos, depredação, tráfico de drogas, atentado ao pudor e outros. No carnaval de 2018, por proibição da prefeitura, pela primeira vez o bairro deixou de receber o tradicional desfile de blocos carnavalescos. No entanto, nem todos concordaram com esta decisão, como o jornalista e morador do bairro, Hélio SchwartsmanA novela Vila Madalena, ambientada em São Paulo foi exibida no final dos anos 90. Escrita por Walther Negrão, morador do bairro, mostrava a rotina e os ambientes característicos da Vila Madalena e da cidade como um todo.[5]A população que constituiu o bairro era de imigrantes portugueses, sendo que somente após 1960 muitas ruas foram asfaltadas. Predominantemente residencial no início, a referência do bairro era a Igreja Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo, cujo primeiro pároco foi o Pe. Olavo Pezzotti. Fica na Rua Girassol, que tem este nome por causa de uma das casas perto da igreja que tinha um grande girassol amarelo no quintal.Vila Madalena na literaturaA autora Anna Flora, mestre em Teatro pela Universidade de São Paulo, apresenta o livro A República dos Argonautas, que mistura o regime militar brasileiro em suas dificuldades durante a década de 70 com as aventuras dos argonautas da mitologia grega. A narradora, moradora do bairro, conta a influência da ditadura nos moradores da região e também nos jovens menores de dezoito anos. Naquela época, as pessoas do bairro se reuniam para se manifestar contra o governo ditatorial e mostrarem sua indignação em relação à censura e à falta de liberdade de expressão.O jornalista e artista plástico Enio Squeff, publicou pela editora Boitempo em 2002 "Vila Madalena ? Crônica histórica e sentimental", parte da série ?Trilhas?: Os volumes apresentam visões pessoais sobre bairros e regiões da capital, com o objetivo de reunir dos materiais diversos sobre a construção das imagens pluralistas, social e culturalmente da cidade.O bairro mais boêmio de São Paulo é famoso pela alta concentração de bares. E a fama não é à toa. Desde os anos 70, a Vila Madalena recebe jovens estudantes e frequentadores em busca de um ambiente informal para curtir boa música, comida e, claro, cerveja. Hoje, o bairro oferece dezenas de opções para quem deseja curtir com os amigos. Elas vão dos mais populares botecos a bares mais refinados. A verdade é que a Vila Madalena agrada a todos. A região que concentra os bares é bem grande. Na dúvida, comece pela esquina da Rua Fradique Coutinho com a Rua Aspicuelta, onde está o bar Coutinho. De lá, é só ir caminhando pela redondeza para descobrir qual bar mais combina com você. O movimento da Vila Madalena começa na quarta-feira e segue até domingo. A partir do happy hour, os bares começam a lotar e já fica difícil conseguir uma mesa. Sendo assim, não tarde em chegar por lá. Muitos bares oferecem, além das mesas internas, lugares nas calçadas. É até complicado caminhar e muitas vezes as ruas ficam lotadas de pedestres. Evite ir de carro. Estacionar na Vila Madalena não é nada fácil e beber e dirigir não é recomendável. O clima no bairro é descontraído e roupas despojadas são bem-vindas. Aproveite a boa música que prevalece na região e faça um brinde à boêmia paulistana.Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus.Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região.Uma das características mais pitorescas do bairro é o nome de suas ruas. São nomes líricos como: Paulistânia, Harmonia, Girassol, Purpurina, Wisard e Original. Segundo historiadores, as ruas foram batizadas por sugestão de estudantes, participantes do movimento anarquista. A adoção de nomes poéticos tinha a intenção de quebrar a tradição urbana de homenagear autoridades públicas.Hoje, o bairro abriga uma concentração ímpar de ateliês e centros de exposições artísticas. Lojas de vanguarda e escolas de música e teatro também compõem as características do lugar.A associação de moradores organiza feiras para mostrar os talentos artísticos do bairro e um festival anual - a famosa "Feira da Vila" - que atrai gente de toda a cidade, com shows e barracas de artesanato. Uma vez por mês, as lojas e ateliês fazem um fim-de-semana com todos os produtos na calçada e uma van leva gratuitamente os visitantes para conhecer os pontos mais interessantes do bairro.A partir de 2014, o bairro, que vinha concentrando um grande número de festas populares, como os carnavais de rua, passou a ter estas atividades diminuídas. Uma das maiores concentrações, e que causou mais polêmica, foi durante os jogos da Copa do Mundo de 2014, que chegou a reunir 70 mil pessoas de uma só vez, em eventos que ficaram conhecidos como "Carnacopa". Aquela grande concentração levou os moradores do bairro a ingressarem no Ministério Público com uma representação, naquele mesmo ano, denunciando alegados transtornos que passaram, como roubos, depredação, tráfico de drogas, atentado ao pudor e outros. No carnaval de 2018, por proibição da prefeitura, pela primeira vez o bairro deixou de receber o tradicional desfile de blocos carnavalescos. No entanto, nem todos concordaram com esta decisão, como o jornalista e morador do bairro, Hélio SchwartsmanA novela Vila Madalena, ambientada em São Paulo foi exibida no final dos anos 90. Escrita por Walther Negrão, morador do bairro, mostrava a rotina e os ambientes característicos da Vila Madalena e da cidade como um todo.[5]A população que constituiu o bairro era de imigrantes portugueses, sendo que somente após 1960 muitas ruas foram asfaltadas. Predominantemente residencial no início, a referência do bairro era a Igreja Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo, cujo primeiro pároco foi o Pe. Olavo Pezzotti. Fica na Rua Girassol, que tem este nome por causa de uma das casas perto da igreja que tinha um grande girassol amarelo no quintal.Vila Madalena na literaturaA autora Anna Flora, mestre em Teatro pela Universidade de São Paulo, apresenta o livro A República dos Argonautas, que mistura o regime militar brasileiro em suas dificuldades durante a década de 70 com as aventuras dos argonautas da mitologia grega. A narradora, moradora do bairro, conta a influência da ditadura nos moradores da região e também nos jovens menores de dezoito anos. Naquela época, as pessoas do bairro se reuniam para se manifestar contra o governo ditatorial e mostrarem sua indignação em relação à censura e à falta de liberdade de expressão.O jornalista e artista plástico Enio Squeff, publicou pela editora Boitempo em 2002 "Vila Madalena ? Crônica histórica e sentimental", parte da série ?Trilhas?: Os volumes apresentam visões pessoais sobre bairros e regiões da capital, com o objetivo de reunir dos materiais diversos sobre a construção das imagens pluralistas, social e culturalmente da cidade.O bairro mais boêmio de São Paulo é famoso pela alta concentração de bares. E a fama não é à toa. Desde os anos 70, a Vila Madalena recebe jovens estudantes e frequentadores em busca de um ambiente informal para curtir boa música, comida e, claro, cerveja. Hoje, o bairro oferece dezenas de opções para quem deseja curtir com os amigos. Elas vão dos mais populares botecos a bares mais refinados. A verdade é que a Vila Madalena agrada a todos. A região que concentra os bares é bem grande. Na dúvida, comece pela esquina da Rua Fradique Coutinho com a Rua Aspicuelta, onde está o bar Coutinho. De lá, é só ir caminhando pela redondeza para descobrir qual bar mais combina com você. O movimento da Vila Madalena começa na quarta-feira e segue até domingo. A partir do happy hour, os bares começam a lotar e já fica difícil conseguir uma mesa. Sendo assim, não tarde em chegar por lá. Muitos bares oferecem, além das mesas internas, lugares nas calçadas. É até complicado caminhar e muitas vezes as ruas ficam lotadas de pedestres. Evite ir de carro. Estacionar na Vila Madalena não é nada fácil e beber e dirigir não é recomendável. O clima no bairro é descontraído e roupas despojadas são bem-vindas. Aproveite a boa música que prevalece na região e faça um brinde à boêmia paulistana.Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus.Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região.Uma das características mais pitorescas do bairro é o nome de suas ruas. São nomes líricos como: Paulistânia, Harmonia, Girassol, Purpurina, Wisard e Original. Segundo historiadores, as ruas foram batizadas por sugestão de estudantes, participantes do movimento anarquista. A adoção de nomes poéticos tinha a intenção de quebrar a tradição urbana de homenagear autoridades públicas.Hoje, o bairro abriga uma concentração ímpar de ateliês e centros de exposições artísticas. Lojas de vanguarda e escolas de música e teatro também compõem as características do lugar.A associação de moradores organiza feiras para mostrar os talentos artísticos do bairro e um festival anual - a famosa "Feira da Vila" - que atrai gente de toda a cidade, com shows e barracas de artesanato. Uma vez por mês, as lojas e ateliês fazem um fim-de-semana com todos os produtos na calçada e uma van leva gratuitamente os visitantes para conhecer os pontos mais interessantes do bairro.A partir de 2014, o bairro, que vinha concentrando um grande número de festas populares, como os carnavais de rua, passou a ter estas atividades diminuídas. Uma das maiores concentrações, e que causou mais polêmica, foi durante os jogos da Copa do Mundo de 2014, que chegou a reunir 70 mil pessoas de uma só vez, em eventos que ficaram conhecidos como "Carnacopa". Aquela grande concentração levou os moradores do bairro a ingressarem no Ministério Público com uma representação, naquele mesmo ano, denunciando alegados transtornos que passaram, como roubos, depredação, tráfico de drogas, atentado ao pudor e outros. No carnaval de 2018, por proibição da prefeitura, pela primeira vez o bairro deixou de receber o tradicional desfile de blocos carnavalescos. No entanto, nem todos concordaram com esta decisão, como o jornalista e morador do bairro, Hélio SchwartsmanA novela Vila Madalena, ambientada em São Paulo foi exibida no final dos anos 90. Escrita por Walther Negrão, morador do bairro, mostrava a rotina e os ambientes característicos da Vila Madalena e da cidade como um todo.[5]A população que constituiu o bairro era de imigrantes portugueses, sendo que somente após 1960 muitas ruas foram asfaltadas. Predominantemente residencial no início, a referência do bairro era a Igreja Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo, cujo primeiro pároco foi o Pe. Olavo Pezzotti. Fica na Rua Girassol, que tem este nome por causa de uma das casas perto da igreja que tinha um grande girassol amarelo no quintal.Vila Madalena na literaturaA autora Anna Flora, mestre em Teatro pela Universidade de São Paulo, apresenta o livro A República dos Argonautas, que mistura o regime militar brasileiro em suas dificuldades durante a década de 70 com as aventuras dos argonautas da mitologia grega. A narradora, moradora do bairro, conta a influência da ditadura nos moradores da região e também nos jovens menores de dezoito anos. Naquela época, as pessoas do bairro se reuniam para se manifestar contra o governo ditatorial e mostrarem sua indignação em relação à censura e à falta de liberdade de expressão.O jornalista e artista plástico Enio Squeff, publicou pela editora Boitempo em 2002 "Vila Madalena ? Crônica histórica e sentimental", parte da série ?Trilhas?: Os volumes apresentam visões pessoais sobre bairros e regiões da capital, com o objetivo de reunir dos materiais diversos sobre a construção das imagens pluralistas, social e culturalmente da cidade.O bairro mais boêmio de São Paulo é famoso pela alta concentração de bares. E a fama não é à toa. Desde os anos 70, a Vila Madalena recebe jovens estudantes e frequentadores em busca de um ambiente informal para curtir boa música, comida e, claro, cerveja. Hoje, o bairro oferece dezenas de opções para quem deseja curtir com os amigos. Elas vão dos mais populares botecos a bares mais refinados. A verdade é que a Vila Madalena agrada a todos. A região que concentra os bares é bem grande. Na dúvida, comece pela esquina da Rua Fradique Coutinho com a Rua Aspicuelta, onde está o bar Coutinho. De lá, é só ir caminhando pela redondeza para descobrir qual bar mais combina com você. O movimento da Vila Madalena começa na quarta-feira e segue até domingo. A partir do happy hour, os bares começam a lotar e já fica difícil conseguir uma mesa. Sendo assim, não tarde em chegar por lá. Muitos bares oferecem, além das mesas internas, lugares nas calçadas. É até complicado caminhar e muitas vezes as ruas ficam lotadas de pedestres. Evite ir de carro. Estacionar na Vila Madalena não é nada fácil e beber e dirigir não é recomendável. O clima no bairro é descontraído e roupas despojadas são bem-vindas. Aproveite a boa música que prevalece na região e faça um brinde à boêmia paulistana.Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus.Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região.Uma das características mais pitorescas do bairro é o nome de suas ruas. São nomes líricos como: Paulistânia, Harmonia, Girassol, Purpurina, Wisard e Original. Segundo historiadores, as ruas foram batizadas por sugestão de estudantes, participantes do movimento anarquista. A adoção de nomes poéticos tinha a intenção de quebrar a tradição urbana de homenagear autoridades públicas.Hoje, o bairro abriga uma concentração ímpar de ateliês e centros de exposições artísticas. Lojas de vanguarda e escolas de música e teatro também compõem as características do lugar.A associação de moradores organiza feiras para mostrar os talentos artísticos do bairro e um festival anual - a famosa "Feira da Vila" - que atrai gente de toda a cidade, com shows e barracas de artesanato. Uma vez por mês, as lojas e ateliês fazem um fim-de-semana com todos os produtos na calçada e uma van leva gratuitamente os visitantes para conhecer os pontos mais interessantes do bairro.A partir de 2014, o bairro, que vinha concentrando um grande número de festas populares, como os carnavais de rua, passou a ter estas atividades diminuídas. Uma das maiores concentrações, e que causou mais polêmica, foi durante os jogos da Copa do Mundo de 2014, que chegou a reunir 70 mil pessoas de uma só vez, em eventos que ficaram conhecidos como "Carnacopa". Aquela grande concentração levou os moradores do bairro a ingressarem no Ministério Público com uma representação, naquele mesmo ano, denunciando alegados transtornos que passaram, como roubos, depredação, tráfico de drogas, atentado ao pudor e outros. No carnaval de 2018, por proibição da prefeitura, pela primeira vez o bairro deixou de receber o tradicional desfile de blocos carnavalescos. No entanto, nem todos concordaram com esta decisão, como o jornalista e morador do bairro, Hélio SchwartsmanA novela Vila Madalena, ambientada em São Paulo foi exibida no final dos anos 90. Escrita por Walther Negrão, morador do bairro, mostrava a rotina e os ambientes característicos da Vila Madalena e da cidade como um todo.[5]A população que constituiu o bairro era de imigrantes portugueses, sendo que somente após 1960 muitas ruas foram asfaltadas. Predominantemente residencial no início, a referência do bairro era a Igreja Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo, cujo primeiro pároco foi o Pe. Olavo Pezzotti. Fica na Rua Girassol, que tem este nome por causa de uma das casas perto da igreja que tinha um grande girassol amarelo no quintal.Vila Madalena na literaturaA autora Anna Flora, mestre em Teatro pela Universidade de São Paulo, apresenta o livro A República dos Argonautas, que mistura o regime militar brasileiro em suas dificuldades durante a década de 70 com as aventuras dos argonautas da mitologia grega. A narradora, moradora do bairro, conta a influência da ditadura nos moradores da região e também nos jovens menores de dezoito anos. Naquela época, as pessoas do bairro se reuniam para se manifestar contra o governo ditatorial e mostrarem sua indignação em relação à censura e à falta de liberdade de expressão.O jornalista e artista plástico Enio Squeff, publicou pela editora Boitempo em 2002 "Vila Madalena ? Crônica histórica e sentimental", parte da série ?Trilhas?: Os volumes apresentam visões pessoais sobre bairros e regiões da capital, com o objetivo de reunir dos materiais diversos sobre a construção das imagens pluralistas, social e culturalmente da cidade.O bairro mais boêmio de São Paulo é famoso pela alta concentração de bares. E a fama não é à toa. Desde os anos 70, a Vila Madalena recebe jovens estudantes e frequentadores em busca de um ambiente informal para curtir boa música, comida e, claro, cerveja. Hoje, o bairro oferece dezenas de opções para quem deseja curtir com os amigos. Elas vão dos mais populares botecos a bares mais refinados. A verdade é que a Vila Madalena agrada a todos. A região que concentra os bares é bem grande. Na dúvida, comece pela esquina da Rua Fradique Coutinho com a Rua Aspicuelta, onde está o bar Coutinho. De lá, é só ir caminhando pela redondeza para descobrir qual bar mais combina com você. O movimento da Vila Madalena começa na quarta-feira e segue até domingo. A partir do happy hour, os bares começam a lotar e já fica difícil conseguir uma mesa. Sendo assim, não tarde em chegar por lá. Muitos bares oferecem, além das mesas internas, lugares nas calçadas. É até complicado caminhar e muitas vezes as ruas ficam lotadas de pedestres. Evite ir de carro. Estacionar na Vila Madalena não é nada fácil e beber e dirigir não é recomendável. O clima no bairro é descontraído e roupas despojadas são bem-vindas. Aproveite a boa música que prevalece na região e faça um brinde à boêmia paulistana.Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus.Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região.Uma das características mais pitorescas do bairro é o nome de suas ruas. São nomes líricos como: Paulistânia, Harmonia, Girassol, Purpurina, Wisard e Original. Segundo historiadores, as ruas foram batizadas por sugestão de estudantes, participantes do movimento anarquista. A adoção de nomes poéticos tinha a intenção de quebrar a tradição urbana de homenagear autoridades públicas.Hoje, o bairro abriga uma concentração ímpar de ateliês e centros de exposições artísticas. Lojas de vanguarda e escolas de música e teatro também compõem as características do lugar.A associação de moradores organiza feiras para mostrar os talentos artísticos do bairro e um festival anual - a famosa "Feira da Vila" - que atrai gente de toda a cidade, com shows e barracas de artesanato. Uma vez por mês, as lojas e ateliês fazem um fim-de-semana com todos os produtos na calçada e uma van leva gratuitamente os visitantes para conhecer os pontos mais interessantes do bairro.A partir de 2014, o bairro, que vinha concentrando um grande número de festas populares, como os carnavais de rua, passou a ter estas atividades diminuídas. Uma das maiores concentrações, e que causou mais polêmica, foi durante os jogos da Copa do Mundo de 2014, que chegou a reunir 70 mil pessoas de uma só vez, em eventos que ficaram conhecidos como "Carnacopa". Aquela grande concentração levou os moradores do bairro a ingressarem no Ministério Público com uma representação, naquele mesmo ano, denunciando alegados transtornos que passaram, como roubos, depredação, tráfico de drogas, atentado ao pudor e outros. No carnaval de 2018, por proibição da prefeitura, pela primeira vez o bairro deixou de receber o tradicional desfile de blocos carnavalescos. No entanto, nem todos concordaram com esta decisão, como o jornalista e morador do bairro, Hélio SchwartsmanA novela Vila Madalena, ambientada em São Paulo foi exibida no final dos anos 90. Escrita por Walther Negrão, morador do bairro, mostrava a rotina e os ambientes característicos da Vila Madalena e da cidade como um todo.[5]A população que constituiu o bairro era de imigrantes portugueses, sendo que somente após 1960 muitas ruas foram asfaltadas. Predominantemente residencial no início, a referência do bairro era a Igreja Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo, cujo primeiro pároco foi o Pe. Olavo Pezzotti. Fica na Rua Girassol, que tem este nome por causa de uma das casas perto da igreja que tinha um grande girassol amarelo no quintal.Vila Madalena na literaturaA autora Anna Flora, mestre em Teatro pela Universidade de São Paulo, apresenta o livro A República dos Argonautas, que mistura o regime militar brasileiro em suas dificuldades durante a década de 70 com as aventuras dos argonautas da mitologia grega. A narradora, moradora do bairro, conta a influência da ditadura nos moradores da região e também nos jovens menores de dezoito anos. Naquela época, as pessoas do bairro se reuniam para se manifestar contra o governo ditatorial e mostrarem sua indignação em relação à censura e à falta de liberdade de expressão.O jornalista e artista plástico Enio Squeff, publicou pela editora Boitempo em 2002 "Vila Madalena ? Crônica histórica e sentimental", parte da série ?Trilhas?: Os volumes apresentam visões pessoais sobre bairros e regiões da capital, com o objetivo de reunir dos materiais diversos sobre a construção das imagens pluralistas, social e culturalmente da cidade.O bairro mais boêmio de São Paulo é famoso pela alta concentração de bares. E a fama não é à toa. Desde os anos 70, a Vila Madalena recebe jovens estudantes e frequentadores em busca de um ambiente informal para curtir boa música, comida e, claro, cerveja. Hoje, o bairro oferece dezenas de opções para quem deseja curtir com os amigos. Elas vão dos mais populares botecos a bares mais refinados. A verdade é que a Vila Madalena agrada a todos. A região que concentra os bares é bem grande. Na dúvida, comece pela esquina da Rua Fradique Coutinho com a Rua Aspicuelta, onde está o bar Coutinho. De lá, é só ir caminhando pela redondeza para descobrir qual bar mais combina com você. O movimento da Vila Madalena começa na quarta-feira e segue até domingo. A partir do happy hour, os bares começam a lotar e já fica difícil conseguir uma mesa. Sendo assim, não tarde em chegar por lá. Muitos bares oferecem, além das mesas internas, lugares nas calçadas. É até complicado caminhar e muitas vezes as ruas ficam lotadas de pedestres. Evite ir de carro. Estacionar na Vila Madalena não é nada fácil e beber e dirigir não é recomendável. O clima no bairro é descontraído e roupas despojadas são bem-vindas. Aproveite a boa música que prevalece na região e faça um brinde à boêmia paulistana.Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus.Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região.Uma das características mais pitorescas do bairro é o nome de suas ruas. São nomes líricos como: Paulistânia, Harmonia, Girassol, Purpurina, Wisard e Original. Segundo historiadores, as ruas foram batizadas por sugestão de estudantes, participantes do movimento anarquista. A adoção de nomes poéticos tinha a intenção de quebrar a tradição urbana de homenagear autoridades públicas.Hoje, o bairro abriga uma concentração ímpar de ateliês e centros de exposições artísticas. Lojas de vanguarda e escolas de música e teatro também compõem as características do lugar.A associação de moradores organiza feiras para mostrar os talentos artísticos do bairro e um festival anual - a famosa "Feira da Vila" - que atrai gente de toda a cidade, com shows e barracas de artesanato. Uma vez por mês, as lojas e ateliês fazem um fim-de-semana com todos os produtos na calçada e uma van leva gratuitamente os visitantes para conhecer os pontos mais interessantes do bairro.A partir de 2014, o bairro, que vinha concentrando um grande número de festas populares, como os carnavais de rua, passou a ter estas atividades diminuídas. Uma das maiores concentrações, e que causou mais polêmica, foi durante os jogos da Copa do Mundo de 2014, que chegou a reunir 70 mil pessoas de uma só vez, em eventos que ficaram conhecidos como "Carnacopa". Aquela grande concentração levou os moradores do bairro a ingressarem no Ministério Público com uma representação, naquele mesmo ano, denunciando alegados transtornos que passaram, como roubos, depredação, tráfico de drogas, atentado ao pudor e outros. No carnaval de 2018, por proibição da prefeitura, pela primeira vez o bairro deixou de receber o tradicional desfile de blocos carnavalescos. No entanto, nem todos concordaram com esta decisão, como o jornalista e morador do bairro, Hélio SchwartsmanA novela Vila Madalena, ambientada em São Paulo foi exibida no final dos anos 90. Escrita por Walther Negrão, morador do bairro, mostrava a rotina e os ambientes característicos da Vila Madalena e da cidade como um todo.[5]A população que constituiu o bairro era de imigrantes portugueses, sendo que somente após 1960 muitas ruas foram asfaltadas. Predominantemente residencial no início, a referência do bairro era a Igreja Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo, cujo primeiro pároco foi o Pe. Olavo Pezzotti. Fica na Rua Girassol, que tem este nome por causa de uma das casas perto da igreja que tinha um grande girassol amarelo no quintal.Vila Madalena na literaturaA autora Anna Flora, mestre em Teatro pela Universidade de São Paulo, apresenta o livro A República dos Argonautas, que mistura o regime militar brasileiro em suas dificuldades durante a década de 70 com as aventuras dos argonautas da mitologia grega. A narradora, moradora do bairro, conta a influência da ditadura nos moradores da região e também nos jovens menores de dezoito anos. Naquela época, as pessoas do bairro se reuniam para se manifestar contra o governo ditatorial e mostrarem sua indignação em relação à censura e à falta de liberdade de expressão.O jornalista e artista plástico Enio Squeff, publicou pela editora Boitempo em 2002 "Vila Madalena ? Crônica histórica e sentimental", parte da série ?Trilhas?: Os volumes apresentam visões pessoais sobre bairros e regiões da capital, com o objetivo de reunir dos materiais diversos sobre a construção das imagens pluralistas, social e culturalmente da cidade.O bairro mais boêmio de São Paulo é famoso pela alta concentração de bares. E a fama não é à toa. Desde os anos 70, a Vila Madalena recebe jovens estudantes e frequentadores em busca de um ambiente informal para curtir boa música, comida e, claro, cerveja. Hoje, o bairro oferece dezenas de opções para quem deseja curtir com os amigos. Elas vão dos mais populares botecos a bares mais refinados. A verdade é que a Vila Madalena agrada a todos. A região que concentra os bares é bem grande. Na dúvida, comece pela esquina da Rua Fradique Coutinho com a Rua Aspicuelta, onde está o bar Coutinho. De lá, é só ir caminhando pela redondeza para descobrir qual bar mais combina com você. O movimento da Vila Madalena começa na quarta-feira e segue até domingo. A partir do happy hour, os bares começam a lotar e já fica difícil conseguir uma mesa. Sendo assim, não tarde em chegar por lá. Muitos bares oferecem, além das mesas internas, lugares nas calçadas. É até complicado caminhar e muitas vezes as ruas ficam lotadas de pedestres. Evite ir de carro. Estacionar na Vila Madalena não é nada fácil e beber e dirigir não é recomendável. O clima no bairro é descontraído e roupas despojadas são bem-vindas. Aproveite a boa música que prevalece na região e faça um brinde à boêmia paulistana.Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus.Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região.Uma das características mais pitorescas do bairro é o nome de suas ruas. São nomes líricos como: Paulistânia, Harmonia, Girassol, Purpurina, Wisard e Original. Segundo historiadores, as ruas foram batizadas por sugestão de estudantes, participantes do movimento anarquista. A adoção de nomes poéticos tinha a intenção de quebrar a tradição urbana de homenagear autoridades públicas.Hoje, o bairro abriga uma concentração ímpar de ateliês e centros de exposições artísticas. Lojas de vanguarda e escolas de música e teatro também compõem as características do lugar.A associação de moradores organiza feiras para mostrar os talentos artísticos do bairro e um festival anual - a famosa "Feira da Vila" - que atrai gente de toda a cidade, com shows e barracas de artesanato. Uma vez por mês, as lojas e ateliês fazem um fim-de-semana com todos os produtos na calçada e uma van leva gratuitamente os visitantes para conhecer os pontos mais interessantes do bairro.A partir de 2014, o bairro, que vinha concentrando um grande número de festas populares, como os carnavais de rua, passou a ter estas atividades diminuídas. Uma das maiores concentrações, e que causou mais polêmica, foi durante os jogos da Copa do Mundo de 2014, que chegou a reunir 70 mil pessoas de uma só vez, em eventos que ficaram conhecidos como "Carnacopa". Aquela grande concentração levou os moradores do bairro a ingressarem no Ministério Público com uma representação, naquele mesmo ano, denunciando alegados transtornos que passaram, como roubos, depredação, tráfico de drogas, atentado ao pudor e outros. No carnaval de 2018, por proibição da prefeitura, pela primeira vez o bairro deixou de receber o tradicional desfile de blocos carnavalescos. No entanto, nem todos concordaram com esta decisão, como o jornalista e morador do bairro, Hélio SchwartsmanA novela Vila Madalena, ambientada em São Paulo foi exibida no final dos anos 90. Escrita por Walther Negrão, morador do bairro, mostrava a rotina e os ambientes característicos da Vila Madalena e da cidade como um todo.[5]A população que constituiu o bairro era de imigrantes portugueses, sendo que somente após 1960 muitas ruas foram asfaltadas. Predominantemente residencial no início, a referência do bairro era a Igreja Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo, cujo primeiro pároco foi o Pe. Olavo Pezzotti. Fica na Rua Girassol, que tem este nome por causa de uma das casas perto da igreja que tinha um grande girassol amarelo no quintal.Vila Madalena na literaturaA autora Anna Flora, mestre em Teatro pela Universidade de São Paulo, apresenta o livro A República dos Argonautas, que mistura o regime militar brasileiro em suas dificuldades durante a década de 70 com as aventuras dos argonautas da mitologia grega. A narradora, moradora do bairro, conta a influência da ditadura nos moradores da região e também nos jovens menores de dezoito anos. Naquela época, as pessoas do bairro se reuniam para se manifestar contra o governo ditatorial e mostrarem sua indignação em relação à censura e à falta de liberdade de expressão.O jornalista e artista plástico Enio Squeff, publicou pela editora Boitempo em 2002 "Vila Madalena ? Crônica histórica e sentimental", parte da série ?Trilhas?: Os volumes apresentam visões pessoais sobre bairros e regiões da capital, com o objetivo de reunir dos materiais diversos sobre a construção das imagens pluralistas, social e culturalmente da cidade.O bairro mais boêmio de São Paulo é famoso pela alta concentração de bares. E a fama não é à toa. Desde os anos 70, a Vila Madalena recebe jovens estudantes e frequentadores em busca de um ambiente informal para curtir boa música, comida e, claro, cerveja. Hoje, o bairro oferece dezenas de opções para quem deseja curtir com os amigos. Elas vão dos mais populares botecos a bares mais refinados. A verdade é que a Vila Madalena agrada a todos. A região que concentra os bares é bem grande. Na dúvida, comece pela esquina da Rua Fradique Coutinho com a Rua Aspicuelta, onde está o bar Coutinho. De lá, é só ir caminhando pela redondeza para descobrir qual bar mais combina com você. O movimento da Vila Madalena começa na quarta-feira e segue até domingo. A partir do happy hour, os bares começam a lotar e já fica difícil conseguir uma mesa. Sendo assim, não tarde em chegar por lá. Muitos bares oferecem, além das mesas internas, lugares nas calçadas. É até complicado caminhar e muitas vezes as ruas ficam lotadas de pedestres. Evite ir de carro. Estacionar na Vila Madalena não é nada fácil e beber e dirigir não é recomendável. O clima no bairro é descontraído e roupas despojadas são bem-vindas. Aproveite a boa música que prevalece na região e faça um brinde à boêmia paulistana.Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus.Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região.Uma das características mais pitorescas do bairro é o nome de suas ruas. São nomes líricos como: Paulistânia, Harmonia, Girassol, Purpurina, Wisard e Original. Segundo historiadores, as ruas foram batizadas por sugestão de estudantes, participantes do movimento anarquista. A adoção de nomes poéticos tinha a intenção de quebrar a tradição urbana de homenagear autoridades públicas.Hoje, o bairro abriga uma concentração ímpar de ateliês e centros de exposições artísticas. Lojas de vanguarda e escolas de música e teatro também compõem as características do lugar.A associação de moradores organiza feiras para mostrar os talentos artísticos do bairro e um festival anual - a famosa "Feira da Vila" - que atrai gente de toda a cidade, com shows e barracas de artesanato. Uma vez por mês, as lojas e ateliês fazem um fim-de-semana com todos os produtos na calçada e uma van leva gratuitamente os visitantes para conhecer os pontos mais interessantes do bairro.A partir de 2014, o bairro, que vinha concentrando um grande número de festas populares, como os carnavais de rua, passou a ter estas atividades diminuídas. Uma das maiores concentrações, e que causou mais polêmica, foi durante os jogos da Copa do Mundo de 2014, que chegou a reunir 70 mil pessoas de uma só vez, em eventos que ficaram conhecidos como "Carnacopa". Aquela grande concentração levou os moradores do bairro a ingressarem no Ministério Público com uma representação, naquele mesmo ano, denunciando alegados transtornos que passaram, como roubos, depredação, tráfico de drogas, atentado ao pudor e outros. No carnaval de 2018, por proibição da prefeitura, pela primeira vez o bairro deixou de receber o tradicional desfile de blocos carnavalescos. No entanto, nem todos concordaram com esta decisão, como o jornalista e morador do bairro, Hélio SchwartsmanA novela Vila Madalena, ambientada em São Paulo foi exibida no final dos anos 90. Escrita por Walther Negrão, morador do bairro, mostrava a rotina e os ambientes característicos da Vila Madalena e da cidade como um todo.[5]A população que constituiu o bairro era de imigrantes portugueses, sendo que somente após 1960 muitas ruas foram asfaltadas. Predominantemente residencial no início, a referência do bairro era a Igreja Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo, cujo primeiro pároco foi o Pe. Olavo Pezzotti. Fica na Rua Girassol, que tem este nome por causa de uma das casas perto da igreja que tinha um grande girassol amarelo no quintal.Vila Madalena na literaturaA autora Anna Flora, mestre em Teatro pela Universidade de São Paulo, apresenta o livro A República dos Argonautas, que mistura o regime militar brasileiro em suas dificuldades durante a década de 70 com as aventuras dos argonautas da mitologia grega. A narradora, moradora do bairro, conta a influência da ditadura nos moradores da região e também nos jovens menores de dezoito anos. Naquela época, as pessoas do bairro se reuniam para se manifestar contra o governo ditatorial e mostrarem sua indignação em relação à censura e à falta de liberdade de expressão.O jornalista e artista plástico Enio Squeff, publicou pela editora Boitempo em 2002 "Vila Madalena ? Crônica histórica e sentimental", parte da série ?Trilhas?: Os volumes apresentam visões pessoais sobre bairros e regiões da capital, com o objetivo de reunir dos materiais diversos sobre a construção das imagens pluralistas, social e culturalmente da cidade.

Sobre o bairro

Descubra a Vila Madalena, um dos bairros mais charmosos e vibrantes de São Paulo. Conhecida por sua atmosfera artística e boêmia, a "Vila Madá", como é carinhosamente chamada, é o destino perfeito para quem busca um estilo de vida dinâmico e culturalmente rico. Aprecie a mistura perfeita de modernidade e tradição, com suas ruas repletas de murais coloridos, boutiques independentes, restaurantes gourmet e bares animados. A proximidade com o metrô torna a mobilidade uma brisa, enquanto as áreas verdes oferecem um refúgio tranquilo no coração da cidade. Com uma comunidade acolhedora e diversificada, a Vila Madalena é o lugar ideal para chamar de lar. Experimente a conveniência urbana com uma pitada de charme boêmio neste bairro exclusivo. Seja para morar ou investir, você vai se apaixonar pela energia única da Vila Madalena.

Descubra a Vila Madalena, um bairro de São Paulo repleto de atrações e comodidades que tornam a vida mais fácil e prazerosa. Localizado perto do Natural da Terra - Vila Madalena, um mercado de produtos frescos e orgânicos, você terá acesso a alimentos saudáveis na ponta dos dedos. As escolas renomadas como o Colégio Oswald de Andrade - Unidade Madalena, Colégio Santa Clara, Escola Vera Cruz Unidade Dona Elisa - Educação Infantil (G5, 1º e 2º ano), EMEF Olavo Pezzotti, Prof., Gradual - Grupo de Intervenção Comportamental e Escola Livre Areté estão todas a uma curta distância.

Para os amantes da natureza, o Pomar da Vila e a Horta das Corujas oferecem espaços verdes para relaxar e se conectar com o ambiente natural. As escolas estaduais como EE Carlos Maximiliano Pereira Dos Santos e Escola Estadual Brasilio Machado também estão nas proximidades. A Praça Éder Sader é um espaço público vibrante perfeito para encontros casuais e atividades ao ar livre.

O bairro também abriga diversos estabelecimentos gastronômicos como OXXO - Fetta Di Panell, OXXO - Esquina Surreal, OXXO - Bubras e UBÁ, garantindo uma variedade de opções para satisfazer qualquer paladar. E para as famílias com crianças pequenas, a Escola Piccolino oferece uma educação infantil de qualidade.

Viva na Vila Madalena e desfrute do melhor que São Paulo tem a oferecer. Seja para morar ou investir, este bairro tem tudo para encantar e surpreender.

O que tem próximo de Vila Madalena:

Mercado

  • Natural da Terra - Vila Madalena
  • OXXO - Fetta Di Panell
  • OXXO - Esquina Surreal
  • OXXO - Bubras

Escola

  • Colégio Oswald de Andrade - Unidade Madalena
  • Colégio Santa Clara
  • 1º e 2º ano)
  • Prof.
  • Gradual - Grupo de Intervenção Comportamental
  • EE Carlos Maximiliano Pereira Dos Santos
  • Escola Livre Areté
  • Colégio Horizontes
  • Escola Estadual Brasilio Machado
  • G3 e G4)
  • EMEI Professora Zilda de Franceschi
  • Escola Piccolino

Supermercado

  • Pomar da Vila

Parque

  • Horta das Corujas
  • Praça Éder Sader

Pré-escola

  • UBÁ
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Venda
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Condomínio
R$ 5.400,00
IPTU
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