Um bairro diversificado, que proporciona uma independência regionalizada muito grande. Assim é o Planalto na avaliação de Hélcio Dias de Sá, antigo morador da região. Mesmo antes de a área se transformar numa das mais valorizadas de Belo Horizonte, o comerciante enxergou o seu grande potencial de desenvolvimento e resolveu apostar no local onde havia escolhido para viver até então.
Hélcio investiu na construção de um prédio residencial de três andares com seis apartamentos em sociedade com um amigo. Ficou com a cobertura, onde morou por muito tempo com a mulher e dois filhos, e negociou os outros cinco restantes. “É um lugar próximo de tudo, do aeroporto, do Mineirão, de grandes supermercados, de bancos. Não é necessário sair de lá para fazer nada. E, além disso, é um bairro de classe média novo, longe de ser tradicional como alguns da capital”, descreve.
Pela localização - Região Norte da capital - e origem, pouca gente poderia dimensionar o potencial de valorização do bairro como Hélcio. Afinal, o Planalto teve origem nos idos de 1952, quando alguns quarteirões da Vila Jardim Pampulha passaram a compô-lo. Naquele ano ocorreu a aprovação dos seus primeiros loteamentos.
O bairro, no entanto, fica bem próximo da Pampulha, um dos locais mais nobres da capital mineira, e oferece aos moradores qualidade de vida como poucos. Além de contar com grande densidade residencial e uma excelente estrutura comercial, fica a cerca de cinco quilômetros do aeroporto da Pampulha, da Lagoa da Pampulha, do Mineirão e de vários clubes de lazer, como a Vila Olímpica e o Labareda, do Atlético, e o Clube Campestre do Cruzeiro.
Atualmente, é considerado de classe média alta, com custo de vida caro, segundo o diretor fundador da Gold Imóveis, Giovanni Baroni. “O Planalto é um bairro completo. Tem todo tipo de comércio, clínicas médicas, grandes laboratórios, bons supermercados, fica próximo à Cidade Administrativa e a 14 quilômetros do Centro de Belo Horizonte, além de oferecer muitas opções de lazer”, define o executivo.
Sucesso!